19/08/2021

Wilson Sons participa de operação inédita com supernavio gaseiro

 Wilson Sons participa de operação inédita com supernavio gaseiro


A Wilson Sons participou, por meio da sua unidade de rebocadores, da primeira operação ship-to-ship offshore para transferência de gás natural liquefeito (GNL) utilizando um navio gaseiro (ultra large gas carrier, ou ULGC) do tipo Q-Flex no Brasil. O navio é considerado um dos maiores gaseiros do mundo, com capacidade de 215 mil m³.

A operação inédita ocorreu no terminal da Celse, em Barra dos Coqueiros (SE), e teve como objetivo abastecer a Usina Termelétrica Porto de Sergipe, operada pela companhia. A usina foi acionada em julho pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), e a Celse possui em seu planejamento mais duas operações até setembro, também com navios do tipo Q-Flex. Nesse primeiro momento, a termelétrica está sendo acionada pela ONS para despacho contínuo e ininterrupto por quatro meses, mas existe a possibilidade de, até o final do ano, totalizar mais oito operações para abastecimento.

Quatro rebocadores da Wilson Sons apoiaram as manobras do navio gaseiro para transferência de GNL à Unidade de Armazenamento e Regaseificação de Gás Natural (FSRU, sigla em inglês). Elísio Dourado, diretor Comercial da divisão de rebocadores da companhia, explica que foram necessárias duas operações de transferência ship-to-ship para completar o processo de transferência de combustível.

“O navio gaseiro, inicialmente, descarregou cerca de 2/3 da carga em uma primeira operação. Depois, aguardou fundeado enquanto a FSRU transferia o gás para a termelétrica. Passado esse tempo, foi realizada nova manobra para descarregar o restante da caga”, conta o executivo. Ao todo, os rebocadores executaram quatro manobras.

“Operações ship-to-ship com embarcações de grandes dimensões são complexas e exigem um alto nível de segurança. Por isso, precisamos contar com parceiros em quem possuímos total confiança e que garantam a qualidade que tanto prezamos. A escolha pela Wilson Sons é um exemplo disso”, destaca Lucas Buranelli, gerente de Operações de Terminal GNL da Celse.



Fonte: Tecnologística

Notícias Relacionadas
 Gargalos nos portos da Europa ameaçam fluxo do comércio global

27/05/2025

Gargalos nos portos da Europa ameaçam fluxo do comércio global

O congestionamento portuário está piorando em importantes pontos de entrada no norte da Europa e outros centros logísticos, segundo um novo relatório que sugere que as guerras comerciais (...)

Leia mais
 Andreani Logística compensa 241,2 toneladas de CO₂ com o programa Ecofrete em um ano

26/05/2025

Andreani Logística compensa 241,2 toneladas de CO₂ com o programa Ecofrete em um ano

A Andreani Logística anunciou os resultados do primeiro ano do programa Ecofrete, criado para integrar práticas de sustentabilidade à cadeia logística da empresa. Desde sua implementação (...)

Leia mais
 Hugo Motta anuncia comissão especial para revisar lei com regras sobre funcionamento dos portos no país

26/05/2025

Hugo Motta anuncia comissão especial para revisar lei com regras sobre funcionamento dos portos no país

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou a criação de mais uma comissão especial, desta vez na tentativa de avançar com a Lei dos Portos. As novas reg (...)

Leia mais

© 2025 ABOL - Associação Brasileira de Operadores Logísticos. CNPJ 17.298.060/0001-35

Desenvolvido por: KBR TEC

|

Comunicação: Conteúdo Empresarial

Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com os nossos Termos de Uso e Política de Privacidade e, ao continuar navegando neste site, você declara estar ciente dessas condições.